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Através do username (CPF ou CNPJ) o CEAS verifica em quais provedores (PSCs) o usuário possui conta. A partir dessa lista de quais locais um usuário possui conta, o CEAS faz uma breve análise e escolhe o melhor caminho:
Em resumo o fluxo é:
Se o usuário está em um único PSC, o CEAS realizará um redirect, deixando o uso do CEAS praticamente imperceptível.
Se o usuário está em mais de um PSC, o CEAS exibirá uma interface intermediária para o usuário escolher o PSC de autenticação.
Se o usuário não foi encontrado em nenhum PSC, o CEAS retornará o usuário para a origem com uma mensagem de erro.
Caso o usuário possua conta em mais de um PSC uma interface intermediária do CEAS será exibida, nessa interface o usuário deve selecionar entre os PSCs que ele possui conta qual ele deseja utilizar para aquela autenticação.
Essa inteface intermediária do CEAS é whitelabel, podendo ser configurado os nomes, textos, padrão de cores, imagens, favicon e etc. (Confira as opções na configuração)
O CEAS faz cache das pesquisas de localização de titular, permitindo assim um melhor tempo de resposta em usos seguidos de um mesmo usuário. Esse tempo de vida do cache pode ser parametrizado (Confira as opções na configuração).
Como o fluxo de localização de titular prevê a consulta em provedor por provedor de forma síncrona, caso algum provedor esteja indisponível ele pode afetar o tempo de resposta geral da tomada de decisão do CEAS.
Por isso o CEAS realiza uma análise de disponibilidade de Cloud a cada chamada interna (nos PSCs) de API. Conforme a resposta dessa chamada interna o CEAS incrementa os usos do tipo HEALTH e UNHEALTH de cada provedor no cache interno, permitindo assim uma tomada de decisão caso um provedor de serviços esteja indisponível muitas vezes por um período tempo. Confira as opções de ban de um provedor na configuração